10 Segredos que os Advogados Não Contam Sobre Pensão por Morte do INSS

10 Segredos que os Advogados Não Contam Sobre Pensão por Morte do INSS

Descubra os segredos que muitos advogados evitam compartilhar sobre a pensão por morte do INSS. Esta lista revelará pontos essenciais para que você entenda seus direitos e tome as melhores decisões possíveis para garantir o futuro da sua família.
1. Você pode estar perdendo dinheiro sem saber

Poucas pessoas sabem, mas a pensão por morte pode ser acumulada com outros benefícios do INSS, desde que respeitados os limites legais. Muitos advogados não explicam isso detalhadamente, deixando famílias em desvantagem financeira.

A falta de orientação adequada pode resultar na perda de valores significativos. Por isso, é essencial entender o cálculo e verificar todas as possibilidades antes de aceitar a decisão do INSS.

Uma revisão de benefícios pode ser solicitada se houver erro ou negligência na concessão inicial. Não deixe de investigar seus direitos completos.

2. O prazo para solicitar pode ser mais flexível do que parece

Embora exista um prazo de até 90 dias para solicitar a pensão e garantir o pagamento retroativo, muitos desconhecem que isso vale apenas para menores de idade. Para outros dependentes, os valores começam a ser pagos a partir da data do requerimento.

Essa informação crucial muitas vezes é omitida ou mal explicada, levando a perda de valores significativos para dependentes que poderiam se beneficiar do pagamento retroativo.

Consultar um especialista pode ajudar a identificar brechas que permitem ampliar os valores recebidos.

3. Nem sempre é necessário contratar um advogado

Muitos advogados sugerem que o processo de solicitação de pensão por morte exige acompanhamento jurídico, mas isso nem sempre é verdade. Dependentes podem iniciar o pedido diretamente pelo site ou aplicativo do Meu INSS.

No entanto, a falta de clareza na documentação enviada pode levar a indeferimentos, e é nesse ponto que o suporte de um advogado pode ser necessário.

Saber em quais casos o auxílio jurídico é indispensável pode economizar tempo e dinheiro durante o processo.

4. Existe uma hierarquia entre os dependentes

Poucas pessoas sabem que o INSS segue uma ordem específica para reconhecer os dependentes. Cônjuges e filhos têm prioridade, enquanto pais e irmãos dependentes financeiramente vêm em segundo plano.

Se você não está no primeiro grupo da hierarquia, terá que comprovar a dependência financeira para ter direito à pensão. Esse detalhe pode ser a diferença entre o deferimento e a negativa do pedido.

Manter uma boa organização de documentos é essencial para evitar problemas na hora de comprovar sua situação.

5. O valor da pensão pode variar muito

O cálculo do valor da pensão por morte é baseado na aposentadoria do falecido ou no que ele teria direito a receber. No entanto, muitas famílias ficam surpresas ao descobrir que o valor pode ser menor do que esperavam.

A Reforma da Previdência alterou as regras, incluindo percentuais que reduzem o benefício dependendo do número de dependentes. Entender essas mudanças pode evitar frustrações.

Se o falecido possuía outras fontes de renda formalizadas, é possível que a pensão seja impactada positivamente. Investigue todos os detalhes antes de aceitar os valores concedidos.

6. A pensão pode ser suspensa em certas condições

Casos de reembolso indevido ou informações erradas podem levar à suspensão ou até à devolução dos valores recebidos. Muitos desconhecem que o INSS realiza auditorias regulares para evitar fraudes.

Além disso, para filhos que recebem a pensão, o benefício cessa ao completar 21 anos, exceto em casos de invalidez ou deficiência.

É fundamental acompanhar o benefício de perto e corrigir qualquer irregularidade rapidamente para evitar problemas futuros.

7. Documentação incompleta é o principal motivo de negativas

A falta de organização e conhecimento sobre os documentos exigidos é uma das razões mais comuns para o indeferimento de pedidos de pensão por morte.

Certidões, comprovantes de dependência e documentos que provem a união estável ou vínculo com o falecido são cruciais para garantir o benefício.

Manter todos os registros atualizados pode acelerar o processo e evitar dores de cabeça no futuro.

8. União estável pode gerar conflitos inesperados

Dependentes que viviam em união estável muitas vezes enfrentam desafios para comprovar o vínculo com o falecido, especialmente se outros familiares questionarem a legitimidade da relação.

Fotos, mensagens, contas conjuntas e até testemunhos podem ser utilizados para fortalecer o pedido, mas isso pode ser um processo emocionalmente desgastante.

Preparar-se para enfrentar possíveis disputas é essencial para assegurar o benefício.

9. Você pode recorrer de uma decisão negativa

Se o INSS negar o pedido, muitos acreditam que é o fim do caminho. No entanto, existem recursos administrativos e judiciais disponíveis para reverter a decisão.

Com o suporte correto, é possível identificar erros no processo e apresentar uma defesa sólida, aumentando as chances de sucesso.

Não desista sem explorar todas as alternativas. Muitas negativas são revertidas com a documentação e argumentação corretas.

10. O acompanhamento jurídico pode ser um investimento

Embora não seja obrigatório, contar com um advogado especializado pode fazer toda a diferença, especialmente em casos complexos ou de alto valor.

Eles podem garantir que todos os direitos sejam respeitados, identificar irregularidades e evitar erros que custam tempo e dinheiro.

Se você sentir que está enfrentando muitas dificuldades ou incertezas, considerar o suporte jurídico pode trazer tranquilidade e melhores resultados.